
Gabriela conta que vem de uma famÃlia de polÃticos e que está habituada a esse meio desde a infância. “Um dos meus avôs participou da fundação do MDB [Movimento Democrático Brasileiro, partido que, durante o regime miliar, deu origem ao PMDB] em Paverama [no Vale do Taquari]. Meu pai foi vereador duas vezes lá e outra em Teutônia [onde ela foi criada, na mesma região]. E o atual prefeito de Paverama, Vanderlei Markus, é meu tio. Cresci nesse meio”, explicou.

Ainda sem adiantar projetos que pretende implementar, a ex-miss diz que as experiências culturais e viagens realizadas nos últimos anos são alguns de seus trunfos para atuar na secretaria. “Na área do turismo posso contribuir com a experiência que ganhei como Miss Brasil. Fui a 26 estados e lá vivi as culturas locais. E fiz viagens internacionais quando era estudante. Em intercâmbios, fiquei três meses nos Estados Unidos e mais três meses na Espanha. Ganhei uma bagagem cultural diferente. Com o tempo, as pessoas irão conhecer esse outro lado da Gabriela”, promete.
A nova secretária-adjunta também ressaltou que o envolvimento como jogadora amadora de vôlei vai lhe ajudará a tratar de polÃticas para o esporte. “Sempre fui atleta. Participei de competições e jogo sempre. E tenho um irmão que está embarcando para os Estados Unidos, onde ele estuda e atua como jogador de vôlei”, destacou.
Apesar da empolgação, Gabriela diz que ainda não sabe se veio para ficar no meio polÃtico. “Tudo depende do tempo, mas posso dizer que já entrei de cabeça nessa área porque estou bem animada. A área da moda e modelo cada vez se distancia mais. Poderia continuar, mas essa não é minha vontade”, confidenciou a ex-miss.