
À determinação se cumpriu, na noite da última terça-feira (24). Ao todo, cerca de 100 bairros deixaram de receber atendimento e mais de 250 pessoas ficarão prejudicadas, de acordo com Valdivino Silveira, presidente da entidade.
Em protesto ao cumprimento da determinação judicial, os trabalhadores da unidade realizaram atendimento ao público no canteiro central da Avenida Goiás Norte, que fica em frente ao conselho. Na ocasião, eles usavam nariz de palhaço em alusão ao sentimento ocasionado pela prefeitura. Já que ela não efetuou o pagamento do aluguel do prédio.
Conforme Cleuton Clenes da Silva, proprietário do prédio, a situação ficou insustentável. Ele responsabiliza o poder público pela iniciativa tomada por ele. “Eu não posso ceder meu espaço para está atividade social, pois também dependo deste aluguel. É papel da prefeitura tomar conta disso e não eu”, argumentou.
Medo
De acordo com o presidente do conselho da região, uma reunião com a titular da Secretaria Municipal de Assistência Social (Semas), Maristela de Alencar Bueno, foi realizada na tarde de ontem. Conforme ele, a secretária disse que a unidade seria transferida para as dependências do Centro Integrado de Atenção Médico Sanitária (Ciams) do Setor Urias Magalhães. Contudo, há mais de um ano e seis meses, o local passar por reforma interminável.
“A população já disse que não vai aceitar a nossa presença. Isso porque eles pensam que nós iremos ocupar a antiga área de atendimento de emergência da unidade. Mas, na verdade, o Caims não oferecerá mais, depois de concluída sua reforma, esse tipo de serviço. É preciso que o secretário de saúde Fernando Machado venha a público esclarecer isso. Que local funcionará somente como um Centro de Saúde da Família”, pede Valdivino.
Silveira conta que atraso no pagamento do aluguel é apenas um dos problemas enfrentados pelos conselheiros. De acordo com ele, as condições de trabalhos e a falta de acessibilidade interna dos prédios, que abrigam os conselhos, também são precárias. Diário da Manha
De acordo com o presidente do conselho da região, uma reunião com a titular da Secretaria Municipal de Assistência Social (Semas), Maristela de Alencar Bueno, foi realizada na tarde de ontem. Conforme ele, a secretária disse que a unidade seria transferida para as dependências do Centro Integrado de Atenção Médico Sanitária (Ciams) do Setor Urias Magalhães. Contudo, há mais de um ano e seis meses, o local passar por reforma interminável.
“A população já disse que não vai aceitar a nossa presença. Isso porque eles pensam que nós iremos ocupar a antiga área de atendimento de emergência da unidade. Mas, na verdade, o Caims não oferecerá mais, depois de concluída sua reforma, esse tipo de serviço. É preciso que o secretário de saúde Fernando Machado venha a público esclarecer isso. Que local funcionará somente como um Centro de Saúde da Família”, pede Valdivino.
Silveira conta que atraso no pagamento do aluguel é apenas um dos problemas enfrentados pelos conselheiros. De acordo com ele, as condições de trabalhos e a falta de acessibilidade interna dos prédios, que abrigam os conselhos, também são precárias. Diário da Manha