Unidos em paralisação. Vamos dar um prazo até sexta-feira para sermos ouvidos e nossas reivindicações ao menos serem analisadas, senão paralisamos nossas atividades por tempo indeterminado”, completa. De acordo com a presidente da APLB de Amargosa, Roseane Cabral, a ocupação da prefeitura foi mais uma tentativa de dialogar com a prefeita, que, segundo eles, tem se recusado a negociar. "A classe vem desde o mês de abril (data do dissídio) tentando entrar em um acordo com a Prefeita e até agora nada foi resolvido”, disse. Entre as reivindicações, os professores cobram merenda escolar, melhores condições de trabalho, valorização da classe e regularidade na entrega do material didático, que segundo a categoria foram pontos que contribuíram para queda significativa nas médias do IDEB no município. A prefeita em programa de rádio preferiu responsabilizar os professores pela queda do Ideb.
Prefeita se retirando do local