O presidente Jair Bolsonaro desperdiçou o período de recesso do Legislativo com uma sequência de polêmicas, o que pode afetar votações de interesse do governo no Congresso e o ânimo de investidores por causa das dúvidas que o estilo presidencial podem gerar sobre o futuro de sua administração. A avalição é de líderes e empresários ouvidos pelo blog.
Prestes a voltarem aos trabalhos, líderes partidários estão desanimados com o que estão encontrando em Brasília no retorno do recesso do Legislativo.
A avaliação é que o presidente Bolsonaro ocupou o período do recesso com polêmicas, entre elas o ataque a governadores nordestinos, a fala de que a fome é uma grande mentira no Brasil e provocações pessoais ao presidente da OAB, Felipe Santa Cruz, divulgando uma versão sobre a morte de seu pai que contradiz documentos do próprio Estado brasileiro.
Nas palavras de um líder partidário, em vez de ele usar o período do recesso para construir pontes com o Legislativo visando as próximas votações, vitais para o seu governo, Bolsonaro acabou só atrapalhando a sua própria administração.
Resultado: líderes acreditam que as polêmicas presidenciais não devem afetar as pautas de Estado, como a reforma da Previdência, mas podem comprometer as de governo.G1
Prestes a voltarem aos trabalhos, líderes partidários estão desanimados com o que estão encontrando em Brasília no retorno do recesso do Legislativo.
A avaliação é que o presidente Bolsonaro ocupou o período do recesso com polêmicas, entre elas o ataque a governadores nordestinos, a fala de que a fome é uma grande mentira no Brasil e provocações pessoais ao presidente da OAB, Felipe Santa Cruz, divulgando uma versão sobre a morte de seu pai que contradiz documentos do próprio Estado brasileiro.
Nas palavras de um líder partidário, em vez de ele usar o período do recesso para construir pontes com o Legislativo visando as próximas votações, vitais para o seu governo, Bolsonaro acabou só atrapalhando a sua própria administração.
Resultado: líderes acreditam que as polêmicas presidenciais não devem afetar as pautas de Estado, como a reforma da Previdência, mas podem comprometer as de governo.G1